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Empreendedorismo Feminino

Érica Hildebrandt

O empoderamento feminino entrou em pauta há alguns anos, com as mulheres assumindo cargos de alto escalão (conhecidos como C-Level) e em muitos casos sendo a renda principal da família. Neste contexto entraram em evidência algumas grandes empreendedoras como: Camila Farani, Zica de Assis, dentre outras.  Esta análise tem o objetivo de entender o movimento empreendedor feminino no período de três anos chave para as pesquisas:


·       2017 – Período pré-pandemia, que não contempla um volume grande de incentivos para as mulheres empreendedoras;


·       2020 – Período pandêmico, contemplando novos incentivos e aumentando a visão empreendedora das mulheres para com os serviços “comuns” prestados;


·       2023 – Período pós-pandêmico, onde veremos se os números continuam a crescer e o movimento foi continuado.


Além disso, não consideramos empresas que usam das empreendedoras para “formalizar” questões fiscais, como empresas em que a mulher é inserida como sócia, mas não exerce papel de administradora, fator comum no Brasil e descendente de uma cultura prioritariamente masculina.


Painel sobre o empreendedorimo feminino




Sobre os Dados


A Receita Federal do Brasil disponibiliza bases com os dados públicos do cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ).


De forma geral, nelas constam as mesmas informações que conseguimos ver no cartão do CNPJ, quando fazemos uma consulta individual, acrescidas de outros dados de Simples Nacional, sócios, porte empresarial, entre outros.


Com base nestes dados oficiais nossa análise elucidará, utilizando amostras dos seguintes estados RJ, SP, MG, PE, MA e DF, o movimento feminino empreendedor.


Os dados foram selecionados de forma aleatória visando evitar enviesar o resultado da análise.


Fonte de Dados: Portal de Dados Abertos

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